[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]A maioria das pessoas tem em seu íntimo a necessidade de terem as coisas para ontem e essa é uma necessidade que percebemos ser cada vez mais comum na vida dos brasileiros. Não é a toa que segundo pesquisas recentes do IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas mostram que 54% das pessoas têm dívidas e 10% dessas já se consideram superendividadas. Isso, com certeza, não é nada bom para quem quer fazer do Planejamento Financeiro um norte para suas realizações.
Talvez, por isso, seja tão importante antevermos e prevermos coisas que possam nos acontecer e possíveis decisões que possam ser tomadas que num piscar de olhos podem te levar ao paraíso ou a ruína financeira. Como William Shakespeare dizia você pode tomar decisões em segundos que poderá se arrepender pelo resto da vida. Por isso que ao tomarmos uma decisão essa deve ser pautada não só nos aspectos emocionais, mas também nos aspectos racionais para que essa decisão seja a mais assertiva possível, porém nem sempre acertamos, mas algumas coisas ainda podemos prever que acontecerão. Quem nunca soube de um amigo ou de um parente que ficou internado num leito de UTI, onde o preço de uma diária pode chegar a aproximadamente R$10 mil por dia? Quem nunca conheceu alguém que teve uma morte prematura e deixou a família a ver navios ou que montou um negócio próprio que não conhecia e que em menos de 2 anos fechou as portas? Quem que você conhece que por um regime de matrimônio mal escolhido perdeu boa parte de um patrimônio construído há décadas por familiares?
Tudo isso pode parecer que são coisas que acontecem só com os outros, mas quando falamos em planejamento financeiro todos esses aspectos são importantes e precisam ser blindados.
Nos casos como o de ter alguém muito próximo, que futuramente, até pela sua idade ou histórico hereditário de doenças na família possa precisar de cuidados especiais pergunta-se: Será que vale a pena gastar em um Seguro Saúde ou Seguro Vida que abranja situações como Auxílio Funeral? Isso na realidade não é um gasto, mas sim um Investimento. Você pode dar um bom plano de saúde a um pai ou mãe sem a necessidade desta conta ser tão cara e só sua já que se pode ratear esse investimento pelos outros filhos. Mas por que chamá-lo de Investimento? Simplesmente, pelas razões citadas anteriormente onde é muito mais caro pagar um dia de Unidade de Tratamento Intensivo do que investir na saúde de sua família, pois quem já não ouviu dizer que alguém se quebrou financeiramente por motivos de doença na família ou que numa fatalidade necessitou se endividar para custear despesas funerárias.
Um carro ou uma casa também são um exemplo da necessidade de proteção patrimonial através de bons seguros, mas, além disso, podemos ainda abranger outros aspectos não financeiros e até sócio-ambientais por exemplo. Fumar, bebida em excesso, stress do dia a dia, má alimentação são fatores que mesmo percebidos não são precavidos de perguntas simples como: Aonde isso vai me levar? Lembre-se que quando não sabemos aonde chegar qualquer lugar serve e de repente lá na frente não será onde gostaria de estar. Um simples gesto de jogar um papel na rua seja ele de bala, uma lata de refrigerante ou um panfleto que você acabou de receber pode gerar uma série de transtornos a vida dela e a de outras pessoas. Não seria mais interessante guardar isso dentro do carro e reciclá-lo beneficiando outras pessoas que vivem desses resíduos? Por que será que pessoas compram de maneira compulsiva e esquecem-se de doar suas roupas ou sapatos mais antigos aqueles de menos posses.
Em meu ponto de vista essa falta de consciência do todo e de que toda uma ação gera uma reação faz com que as pessoas escolham mal, votem mal, comam mal, cuidem mal de si mesmas e dos outros, pois, elas não se sentem parte do todo e sim que o todo faz parte dela, por isso, os reflexos também são inevitáveis em suas vidas financeiras.
Portanto, se deseja manter o que conquistou até o momento previna-se e antecipe possíveis situações que futuramente possam lhe ocorrer. É como atravessar uma rua em que não se basta, mesmo sabendo que ela é de mão única, olhar somente para um dos lados, pois mesmo você estando certo ainda pode ser atropelado.
Financeiramente as coisas também não são muito diferentes, pois senão nos precavermos e mudarmos nossa relação com o dinheiro cedo ou tarde teremos um retorno positivo ou negativo dessas nossas decisões, ou seja, não basta olhar apenas para um dos lados, mas também para o outro antecipando, prevendo e antevendo fatos que às vezes são tão óbvios, mas que custamos a enxergar. Somente com o adequado e criterioso uso de um planejamento financeiro pessoal conseguimos dar sustentabilidade em nossas Finanças.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”autor-2″ display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”alerta-copia-artigo” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-servicos” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-newsletter” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”lista-artigos” display=”content”][/vc_column][/vc_row]