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Uma coisa que todos já sabiam, mas agora evidenciado essa semana por uma pesquisa do Instituto Ipsos encomendada pela Federação do Comércio do Rio de Janeiro mostra que mesmo sobrando dinheiro no final do mês as famílias brasileiras preferem gastar com roupas, viagens e em novas prestações ao invés de poupar esses recursos para garantir seu futuro, adquirir bens planejados ou prevenir contra situações de emergência. O interessante de tudo isso é que como o mercado está aquecido e a oferta de empregos é grande o brasileiro acredita que a sua renda nunca vai acabar e mesmo diante de escândalos e mais escândalos provenientes de rombos no sistema previdenciário e dos baixos benefícios pagos na aposentadoria pelo INSS as pessoas preferem gastar desnecessariamente a construir um porto seguro para elas e suas famílias.
A questão é: será que vivemos num país onde prevalece o espírito da cigarra que na fábula prefere a sombra e a água fresca, em vez de trabalhar e poupar recursos para os momentos de intenso frio, que querendo ou não mais tarde um dia chegarão? Uma das teorias que para mim faz muito sentido e que talvez nos faça refletir a razão de culturalmente o brasileiro ser assim, não planejado, é que nunca nosso país passou por uma situação de guerra, nem fome, nem terremotos, nem tsunamis ou quaisquer outros incidentes que causem comoção geral nos quase 200 milhões de habitantes atualmente existentes. O que temos são as enchentes, os deslizamentos que também são grandes catástrofes, mas nada se compara a falta de planejamento financeiro que a maioria das famílias ainda assume quando não se preocupam com o assunto e que ano após ano causam estresse, falta de perspectiva, doenças cardíacas, dificuldades no ambiente de trabalho e nos seus relacionamentos familiares e pessoais.
Analisando o porquê de não guardar a “sobra” que existe no fim do mês dessas famílias podemos chegar à conclusão de que tudo que é sobra é aquilo que não prestamos muita atenção e que geralmente jogamos fora e é literalmente isso que fazemos quando não poupamos ou deixamos de investir em nossos projetos de vida de médio e longo prazo que precisam ser colocados na ponta do lápis para serem conquistados. Portanto, os investimentos nunca podem ser considerados como sobra e sempre devem fazer parte do orçamento doméstico como se fosse uma despesa só que com uma grande diferença que é aquela que você paga a você mesmo !
Em síntese o Planejamento Financeiro é a melhor para não dizer a única forma, caso não queira simplesmente contar com a sorte, de construir uma vida financeira planejada através da adesão de novos hábitos que o tornará mais culto financeiramente e consequentemente mais próspero.
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