[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]A inflação é a alta generalizada de preços que pode afetar seu planejamento financeiro e principalmente seus planos de investimentos. Só para se ter uma idéia, a inflação oficial do governo, o IPCA, que serve de referência para seu programa de metas já ultrapassa os 6,29% em 12 meses enquanto que a caderneta de poupança no mesmo período rentabilizou apenas 5,68%, ou seja, já estamos perdendo para esse índice que percentualmente representa 10,74% de déficit em nosso planejamento.
A inflação tem características diferentes de uma pessoa para outra, pois, por exemplo, ela é diferente para aquela que bebe e para aquela que não bebe, para aquela que fuma e para a que não fuma, que utilizam transporte público das que não o usam, que tem uma diarista para aquelas que não têm, enfim, você já deve ter percebido que apesar de não parecerem significativamente relevantes muitas coisas no seu dia-a-dia já foram afetadas por esse aumento de preços, principalmente o setor de serviços como empregados domésticos, cabeleireiros, pedreiros, etc., ou seja a inflação na ponta para o consumidor é muito diferente da anunciada pelos institutos de pesquisas. Veja se faz sentido esse exemplo: se você corta seu cabelo e antes pagava R$20,00 e agora para R$22,00 esses R$2,00 são 10%, ou seja, acima da inflação, se você gastava R$50,00 na feira, e hoje gasta R$60,00 comprando a mesma coisa, são 20% a mais do que os 6,29% acumulados pelo IPCA de Março de 2010 a Março de 2011. Em suma, a inflação que a geração Y, desconhece ou que só ouviu falar por histórias contadas pelos seus pais, tem um lado sombrio que é a perda do poder aquisitivo das famílias que acabam comprando menos do que podiam com o mesmo rendimento.
Por isso tudo é que quando vemos números fantasiosos gerados por simulações em planos de previdência ou fundos de investimento que prometem resultados muitas vezes além de sua capacidade de entrega, esses, acabam não levando em consideração a inflação que pode fazer uma significativa diferença em seu planejamento financeiro, pois os 500 mil, ou 1 milhão, acumulados ao longo de anos, décadas, não serão os mesmos e nem terão o poder de compra atual se não forem devidamente corrigidos pela inflação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”autor-2″ display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”alerta-copia-artigo” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-servicos” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-newsletter” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”lista-artigos” display=”content”][/vc_column][/vc_row]