[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Com a injeção de mais de 47 bilhões de reais na economia brasileira em função do reajuste do salário mínimo de R$545 para R$622 o novo mínimo passa a ser pago a partir do próximo mês de fevereiro. Para o planejamento financeiro das famílias brasileiras isso pode ser uma boa oportunidade para iniciar uma poupança e para o comércio uma oportunidade para vender mais no início do ano.
Para o Estado representa um aumento de R$23,9 bilhões nas contas públicas e de mais de R$15,3 bilhões nas despesas do INSS (Instituto Nacional da Seguridade Social) em 2012 com pagamentos aos beneficiários do sistema. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mais de 48 milhões de pessoas serão beneficiadas como o novo salário mínimo.
Esse aumento expressivo de 14,13% corresponde à nova política de reajuste do salário mínimo que será utilizado até 2015 com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior mais a variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos antes cujo percentual foi de 7,5% em 2010. O reajuste também vale para o benefício do seguro-desemprego e com isso, o valor máximo pago ao trabalhador através do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) passa de R$ 1.010,34 para R$ 1.163,76.
O benefício é pago em, no máximo, cinco parcelas de forma contínua ou alternada. Quem, nos últimos três anos, trabalhou entre seis meses e 11 meses recebe três parcelas. Aqueles que trabalharam entre 12 meses e 23 meses recebem quatro parcelas e quem comprovar vínculo empregatício de, no mínimo, 24 meses, recebe cinco parcelas.
Diante dos benefícios do reajuste do mínimo a apreensão fica para a inflação no setor de serviços ocasionada pelo aumento do valor da mão de obra com empregados domésticos e outros profissionais que têm o salário mínimo como referencia em seus recebimentos. Por outro lado está a desaceleração provocada pela crise financeira na Europa que pode influenciar a queda da inflação em 2012 no Brasil, mas caso o consumo das famílias venha a ser puxado pela alta do mínimo dificilmente o Banco Central atingirá a meta para este ano que é de 5,3% (IPCA).[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”autor-2″ display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”alerta-copia-artigo” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-servicos” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-newsletter” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”lista-artigos” display=”content”][/vc_column][/vc_row]