[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Hoje em dia é muito comum as pessoas acharem que são merecedoras de uma diversidade de mimos de consumo quer sejam eles um sapato, um vestido novo, um celular ou aquele automóvel recém-lançado. Merecer todos nós merecemos, pois trabalhamos para ganhar dinheiro e consequentemente ele existe para uma única finalidade que é gastá-lo, porém existem pessoas que acham que por qualquer razão ou decepção elas precisam ser presenteadas, por isso, o título desse artigo financeiro. São aquelas pessoas que acham que só porque brigaram com o marido ou com a esposa merecem, portanto, serem recompensadas, ou melhor, presenteadas, por tal ato tão injusto para com elas. Isso também acontece quando trabalham demais ou sofrem aborrecimentos no ambiente profissional que fazem com que elas tenham que se “desestressar” e porque não novamente se presentearem com novos mimos prejudicando seu orçamento financeiro pessoal.
O cartão de crédito nessa situação vira o melhor remédio para as dores de cabeça onde poderia, em minha opinião, ser vendido até na farmácia em substituição a aspirina. Tudo isso pode parecer inofensivo, mas, pode ser uma armadilha que não cabe no bolso e pior tira o foco de seu planejamento financeiro pessoal. Para entender melhor o que isso significa sugiro buscar na internet um vídeo do autor do livro “Os Sete Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, Franklin Covey, que mostra em uma de suas fantásticas dinâmicas em grupo num de seus seminários como as pessoas deixam de realizar coisas importantes em suas vidas por se preocuparem com coisas que não são tão importantes e urgentes. Nesse vídeo, “Pedras Grandes”, uma de suas participantes tem uma enorme dificuldade em encaixar as pedras grandes entre as pequenas pedras e a areia. O interessante que a dificuldade em encaixar as pedras grandes dentre as pequenas e areia mostra o quão complicado é definirmos o que é realmente prioridade e como é importante enxergarmos a vida de vários ângulos, ao invés de se distrair com coisas sem tanta relevância. E isso é muito fácil de perceber em pessoas que por qualquer razão estão sempre jogando confetes em si mesmos e deixam de priorizar o que é importante para suas vidas financeiras que pode ser desde pagar as dívidas para ter mais Qualidade de Vida, a compra de um imóvel, a troca do carro, a faculdade dos filhos ou a própria previdência. São pessoas que às vezes compram coisas que não precisam, com o dinheiro que não tem para impressionar as pessoas que não gostam.
É um fato que nós seres humanos com relação a dinheiro somos seres emocionais, mas é verdade também que o que nos diferencia dos animais é a capacidade de pensar e com o dinheiro não tem jeito é preciso racionalizar e aprender a trabalhar com o mesmo, pois apesar de ser o produto pelo qual a raça humana trabalha 70% de seu tempo correndo atrás, poucos são aqueles que conseguem cultivar o hábito de poupar, planejar e de colocar o mesmo para trabalhar por eles. Por essa razão não se deve desperdiçar um bom planejamento financeiro para que essa relação com dinheiro seja a mais saudável possível não só nos momentos em que você está na ativa, mas também quando você não precisar ou puder mais trabalhar. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”autor-2″ display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”alerta-copia-artigo” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-servicos” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-newsletter” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”lista-artigos” display=”content”][/vc_column][/vc_row]