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Os brasileiros estão utilizando com mais frequência as facilidades do cheque especial e do cartão de crédito para quitar suas dívidas provenientes do déficit orçamentário, da falta de planejamento financeiro e do desconhecimento sobre como funcionam os empréstimos bancários.
Assim como a água busca o caminho menos tortuoso para construir seu leito o ser humano também tem a tendência de manter-se em sua zona de conforto buscando aquilo que está mais fácil, ao seu alcance, a sua disposição. E o cheque especial e o cartão de crédito são os meios de empréstimo sem burocracia e que possuem a maior agilidade e “comodidade” para aqueles que necessitam de recursos rápidos para financiar seu déficit no orçamento mensal, porém toda essa facilidade tem um alto preço. Esse preço além de ser salgado pode se tornar um grande problema quando esses compromissos financeiros não são honrados.
Para entender melhor veja a diferença entre vários empréstimos disponíveis atualmente no mercado:
Valor da dívida R$ |
Meio utilizado | Taxa mensal | Taxa ao ano | Diferença entre as demais taxas versus crédito cooperativo | Tempo estimado em meses para a dívida dobrar |
---|---|---|---|---|---|
1.000,00 | Cooperativa de Crédito | 1,7% | 22,42% | ———– | 42 |
1.000,00 | CDC – bancos | 2,34% | 31,99%* | 37,65% | 30 |
1.000,00 | Cheque Especial | 8,10%* | 154,63%* | 376,47% | 9 |
1.000,00 | Cartão de Crédito | 10,69%* | 238,30%* | 528,82% | 7 |
1.000,00 | Empréstimo pessoal bancos | 4,63%* | 72,14%* | 172,35% | 16 |
1.000,00 | Empréstimo pessoal financeiras | 9,30%* | 190,70%* | 447,06% | 8 |
*Fonte: ANEFAC – Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade.
Mas por que isso acontece? Uma das principais alegações das instituições financeiras é que a taxa de inadimplência ainda é alta, os custos administrativos pesados e os impostos cobrados pelo governo são onerosos demais para tornar as taxas mais suportáveis para os tomadores, mas por incrível que pareça segundo a última relação da Forbes dos 30 bilionários atualmente no Brasil 13 são ligados aos bancos direta ou indiretamente.
O grande problema de tudo isso é que o brasileiro ainda é refém das altas taxas de juros que tudo indicam continuarão subindo. No entanto, o velho hábito de apenas se preocupar se a parcela paga mensalmente cabe ou não no seu salário sem fazer as devidas contas do valor financiado efetivo, contendo desde as taxas de abertura de crédito, impostos sobre operações financeiras e demais outras taxas de administração inclusas nos empréstimos e financiamentos podem comprometer seu Planejamento Financeiro e a sua capacidade de investimentos para a realização de seus Projetos de Vida.
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