[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Atualmente o que mais se vê e se ouve são pais que dizem e fazem tudo pelos seus filhos. A questão é: Será que realmente devemos fazer tudo pelos filhos? Será que isso é saudável para o desenvolvimento desses jovens ou será que ao invés de estarmos criando filhos estamos criando herdeiros? Será que não estamos formando crianças totalmente despreparadas para se relacionarem com o dinheiro ao invés de construir um legado de conhecimento financeiro que poderá ser transmitido de pais para filhos?
Isso tudo está em pauta devido aos números recentes que mostram a dificuldade em se lidar com o assunto Educação Financeira na vida dos jovens. Infelizmente, sem conhecer essa matéria que não é ensinada nas escolas e ainda vista por muitos como coisa de gente sovina, de Tio Patinhas ou de quem só pensa em dinheiro, jovens, amargam desde cedo o infortúnio de iniciar sua vida endividados sem o auxilio de um planejamento financeiro adequado.
Para entender melhor isso os jovens lideraram a inadimplência com cheques no país durante o primeiro semestre do ano, segundo pesquisa da TeleCheque que é uma especialista em análise de crédito em pagamentos com cheques. O levantamento foi feito com mais de 13 mil clientes da base de dados da empresa e entre os consumidores com até 20 anos, o índice de inadimplência ficou em 16,92%, ante 15,90% no mesmo período do ano passado.
Analisando os números acima os indicadores mostram que por trás de tudo isso está a facilidade ao crédito, a impulsividade por compras sem avaliação crítica e a falta de planejamento financeiro que suporte a decisão tomada, ou seja, é cada vez mais difícil separar a vontade da necessidade . Liquidações, prazos de pagamento a perder de vista, lançamentos de equipamentos de última geração, roupas da moda, tudo acaba sendo um grande pretexto para que o endividamento continue aumentando a ponto de não conseguirem pagar se quer suas despesas básicas como água, energia elétrica ou a própria faculdade.
Tudo isso sem levar em consideração que no meio dessa euforia há uma crise financeira mundial que se iniciou em 2008 e que ainda não terminou, onde nem os maiores especialistas se arriscam em dizer onde é o fundo do poço.
Sem determinar prioridades que um bom planejamento financeiro pode proporcionar fica complicado até para os mais jovens aprenderem a como lidar com dinheiro já que em casa eles também não possuem bons exemplos. Dar tudo o que pode e o que não pode nem sempre é um sinal de amor incondicional para com as crianças e os jovens, mas, sim uma irresponsabilidade que só será percebida quando os mesmos tiverem dificuldades em caminhar com suas próprias pernas e tiverem que tomar decisões financeiras importantes no futuro.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”autor-2″ display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”alerta-copia-artigo” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-servicos” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-newsletter” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”lista-artigos” display=”content”][/vc_column][/vc_row]