Planejamento Financeiro – Dever R$ 100,00 ou Investir R$ 1.000,00?

[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Fim de ano chegando e as pessoas já estão com a cabeça nas compras sendo que com certeza esse será um dos Natais mais rentáveis para o comércio varejista em geral incentivado pela pujança econômica que vive o país.

Nesse breve momento em que as pessoas estão só pensando em festas acabam se descuidando de seu Planejamento Financeiro e gastando mais do que haviam programado, porém, toda essa euforia deve ser dosada para que não se transforme numa bela dor de cabeça que se acentua ainda mais quando os impostos e taxas do inicio do ano abarrotam sua caixa de correio. São eles: o IPTU, o IPVA, o DPVAT, o reajuste do aluguel, a matrícula da escola das crianças, as contribuições sindicais e de entidades de classe, ou seja, se não houve uma programação prévia desses gastos eventuais será necessário utilizar os recursos adicionais como 13º salário para quitar esses pagamentos em 2012. Todo o ano as pessoas sabem que essas despesas virão, porém, não há nenhuma poupança prévia para pagamento a vista dessas contas sazonais ocasionando um descasamento em seu fluxo de caixa.

Portanto, diante disso para preveni-lo de futuras surpresas em sua conta corrente fizemos uma comparação de quanto custa ficar com dívidas para o próximo ano em apenas R$100 e de uma aplicação financeira cujo valor é dez vezes superior ao da dívida, ou seja, R$1.000. Veja a incrível diferença entre estar endividado a uma taxa de 10% ao mês e de investir em uma aplicação que lhe proporcione uma rentabilidade de 1% ao mês:

Tempo
(meses)
Dívida de R$ 100
(taxa de 10% a.m.)
Investimento de R$ 1.000
(taxa de 1% a.m.)
12 R$ 313,84 R$ 1.126,82
18 R$ 555,99 R$ 1.196,15
24 R$ 984,97 R$ 1.269,73
36 R$ 3.091,27 R$ 1.430,76
48 R$ 9.701,72 R$ 1.612,22
60 R$ 30.448,16 R$ 1.816,70

No exemplo acima após 5 anos a diferença entre dever R$100 e de investir R$ 1.000 é de 1.576% , portanto podemos afirmar que não conhecer o funcionamento dos juros compostos pode acarretar não só numa diminuição no poder de compra das famílias endividadas, mas também na Qualidade de Vida e no Planejamento Financeiro dessas pessoas que passarão anos trabalhando, apenas para quitar as dívidas contraídas no passado e que se tornaram uma conta pesadíssima no presente.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”autor-2″ display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”alerta-copia-artigo” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-servicos” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”inc-chamada-newsletter” display=”content”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][insert page=”lista-artigos” display=”content”][/vc_column][/vc_row]

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