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Segundo pesquisas recentes publicadas na revista americana Science mostram que as pessoas mais pobres que enfrentam dificuldades básicas diariamente como: falta de dinheiro para alimentar a família ou pagar o próximo aluguel pode reduzir 13 pontos no seu coeficiente intelectual (CI). Em termos práticos essa perda de capacidade mental seria o equivalente a um indivíduo passar uma noite em claro sem conseguir pregar os olhos por exemplo. Tudo isso mostra que quando uma pessoa sofre constantemente de problemas financeiros sua capacidade de educação diminui assim como sua formação profissional e porque não dizer a capacidade de organização do tempo.
Isso ocorre, pois o instinto de sobrevivência faz com que desperdicemos energia com aquilo que é mais importante que no caso é nos mantermos vivos e para isso a busca por alimentação e de ter um local que possa nos trazer conforto e segurança faz com que as pessoas tenham dificuldades em buscar novas oportunidades e de conseguir enxergar além da “caixa”.
Um dos itens interessantes sobre esse estudo é que ele não demonstra que os pobres sejam menos inteligentes do que as pessoas ricas, mas que a pobreza e os problemas financeiros constantes fazem com que eles gastem muito mais massa encefálica em coisas que deveriam ser básicas para qualquer cidadão e por ser direito de todos como alimentação, saúde, lazer, transporte e educação.
Podemos dizer que a capacidade de raciocínio diminui, pois, os problemas acabam sendo o foco da atenção que evita com que as pessoas consigam ou levem muito tempo para solucioná-los em virtude principalmente da falta de dinheiro.
Podemos salientar também que mesmo as pessoas trabalhando mais elas ganham menos do que há décadas atrás, pelo menos em sua grande maioria, e com mais crédito disponível na praça essas acabam assumindo dívidas que afetam seu humor, seu ambiente de trabalho e seus relacionamentos pessoais diminuindo não só a capacidade intelectual, mas também a tolerância diante dos desafios enfrentados todos os dias.
Em alguns casos os problemas financeiros podem causar acidentes de trabalho, mas porque também não dizer de situações extremas, como a de um caso recente onde um pai matou a própria família e se suicidou deixando uma mensagem onde dizia que tinha problemas financeiros e que estava colocando um fim em sua vida e de sua família por não ser capaz de cuidar de seus filhos.
Para se ter uma ideia mais de 50% dos divórcios ocorrem atualmente por problemas financeiros e a compulsividade por comprar tudo que se vê já é considerado doença segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) e que afeta 5% da população no mundo e 3% aqui no Brasil.
Diante de todos esses problemas citados acima vale a pena sem dúvida se planejar, rever seu padrão de vida, abrir mão de coisas não tão importantes nesse momento e de se criar um estímulo à poupança doméstica que é muito baixa em nosso país comparado com outros emergentes como a China que poupa 30% de sua receita, ou seja, para que não comprometa a sua capacidade cognitiva ter pelo menos seis meses de suas despesas mensais poupadas pode evitar com que tenha um grande e desnecessário stress financeiro.
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